As articulações são essenciais para a movimentação do nosso corpo e a prática de exercícios. Porém, a execução incorreta de algum movimento ou uma sobrecarga no treino de resistência pode causar lesões, proporcionando dores nas articulações que, muitas vezes, impedem a continuação do treino.
Com diferentes causas, as dores articulares podem atingir a coluna vertebral, tanto na cervical, quanto na lombar, joelhos, pulsos, tornozelos e quadril. Fato é que a musculação ajuda a reduzir essas dores, mas ela também pode ser uma das causas, por isso o acompanhamento de um educador físico é fundamental.
Para você entender melhor o assunto, preparamos um conteúdo sobre dores nas articulações, o que pode ser a causa, as diferenças entre as dores musculares comuns pós-treino, o tratamento e a prevenção. Confira!
Existem diferentes tipos de dores nas articulações, relacionados a causas variadas, como inflamação, torção, lesão ou simplesmente envelhecimento natural do organismo.
“Dores que parecem vir das articulações podem, em alguns casos, ter sua origem em ligamentos, tendões ou músculos. A dor articular real (artralgia) pode ou não estar acompanhada de inflamação da articulação (artrite). O sintoma mais comum de inflamação da articulação é a dor”, explica o educador físico Yanesko Bella (CREF 126702G/SP).
“As articulações inflamadas também podem ficar quentes e inchadas e, menos frequentemente, a pele pode ficar avermelhada. A artrite pode envolver apenas articulações dos membros ou também articulações da parte central do esqueleto, como as da coluna vertebral ou pelve. A dor pode ocorrer apenas quando a articulação é movimentada ou pode estar presente em repouso”, completa o profissional.
Cada uma delas aparece de forma diferente, como dores nas articulações das mãos, dos pulsos, dos tornozelos, da coluna, da lombar, dos joelhos ou do quadril. Quando acontecem durante ou após a atividade física, é provável que elas estejam relacionadas a traumas.
“Quando múltiplas articulações estão envolvidas, alguns distúrbios são mais propensos do que outros a afetarem a mesma articulação, em ambos os lados do corpo (por exemplo, ambos os joelhos ou ambas as mãos)”, explica Bella.
“Esse quadro clínico é denominado artrite simétrica. Além disso, em alguns quadros clínicos, a crise de artrite permanece nas mesmas articulações durante toda sua duração. Em outros quadros clínicos, a artrite passa de uma articulação para outra (artrite migratória)”, completa.
Sentir dores musculares após a musculação é natural e faz parte do processo de recuperação dos músculos depois do esforço físico. Porém, como diferenciá-la da dor articular?
Em primeiro lugar, a razão das dores pós-treino é o processo inflamatório causado por uma microlesão muscular, desencadeada quando se submete o músculo a um esforço físico intenso. Justamente essas microfissuras estimulam o fortalecimento do músculo, resultando no processo de hipertrofia.
Já a dor na articulação é causada por uma lesão. Ela pode acontecer quando se executa um exercício de maneira incorreta ou quando há sobrecarga no treino de resistência.
Enquanto a dor muscular é sentida quando nos mexemos, sem reduzir nossos movimentos, a dor articular é intensa e normalmente impede a realização completa do movimento.
“Alguns achados fornecem diretrizes úteis sobre a causa. Por exemplo, se houver sensibilidade ao redor da articulação, porém não sobre a articulação, é mais provável que a causa seja bursite ou tendinite, geralmente apresentada após alguma atividade física de forma insidiosa ou dando ‘sinais’ sempre que o indivíduo repete o movimento que causa dor”, esclarece Bella.
“A dor muscular (conhecida como mialgia) varia de leve a grave, bem como de aguda e de curta duração a crônica e de longa duração, podendo ser localizada ou generalizada (difusa). Geralmente, você sente dor quando contrai o músculo. A dor muscular causada por um treino deve durar no máximo 48h, passando esse período, e realizando o treinamento novamente, aumenta o risco de lesões”, complementa.
Ao notar dores nas articulações das pernas, dos pulsos ou da coluna, é essencial procurar ajuda médica e entender as causas do desconforto. A interrupção da atividade física é essencial para o tratamento e o uso medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos, que devem ser ingeridos sob prescrição médica.
“Normalmente, os sintomas podem ser aliviados antes do diagnóstico ser estabelecido. A inflamação, frequentemente, pode ser aliviada com anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Geralmente, o paracetamol trata a dor sem inflamação com maior segurança”, orienta Bella.
“A imobilização da articulação com uma tala ou tipoia pode, em alguns casos, aliviar a dor. Aplicar calor (por exemplo, uma bolsa térmica) pode diminuir a dor ao aliviar os espasmos musculares ao redor das articulações (por exemplo, após uma lesão). Aplicar frio (por exemplo, com gelo) pode ajudar a aliviar a dor causada pela inflamação da articulação”, acrescenta o educador físico.
“As compressas quentes ou frias devem ser aplicadas durante pelo menos 15 minutos por vez para permitir a penetração profunda. A pele deve estar protegida do calor e frio extremo. Por exemplo, o gelo deve ser colocado em uma bolsa plástica e enrolado em uma toalha”, finaliza.
A melhor prevenção para as dores nas articulações causadas por trauma e lesão muscular é o acompanhamento de um educador físico durante suas atividades físicas. O treinador auxilia na execução correta de cada exercício, passando séries que vão de acordo com suas limitações, seus objetivos e suas necessidades.
Inclusive, a atividade física é essencial para prevenir as demais causas de dores nas articulações e fraqueza muscular, pois fortalece os músculos, diminuindo a sobrecarga e a tensão articular.
Além disso, manter uma alimentação equilibrada e ingerir alimentos ricos em cálcio e vitamina D é um passo importante contra dores nas articulações. Alguns exemplos são: couve, espinafre, salmão, ovo cozido, carne bovina, tofu, brócolis, chia, aveia, linhaça e grão-de-bico.
Outra forma de fortalecer as articulações e prevenir dores é apostar na suplementação de colágeno tipo II. O nutriente corresponde a cerca de 95% das proteínas dos ossos e é fundamental para manter as células firmes, garantindo a saúde de músculos, tendões, ligamentos e articulações.
Um exemplo é o JOINT FLEX™ da BLACKSKULL USA™, cuja fórmula conta com colágeno tipo II, ácido hialurônico e metilsulfonilmetano (MSM), essenciais para fortalecer os ossos e as articulações.
O ácido hialurônico é fundamental na matriz extracelular e possui papel importante na formação e na reconstrução dos tecidos, contribuindo para a reparação de tecidos moles e ósseos. Já o MSM é uma fonte natural de enxofre orgânico, antioxidante e anti-inflamatório, fundamental para a prevenção e o tratamento de doenças como a osteoartrite.
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